Não podemos falar de mulheres e feminismo nas artes do entretenimento sem mencionar Diana de Themyscira, a Mulher Maravilha/ Wonder Woman. A primeira heroína do Universo DC Comics foi criada pelo psicólogo William Moulton Marston, também criador do polígrafo. Sua primeira aparição foi no Estados Unidos em dezembro de 1941 na revista All Star Comics #8.
A personagem teria sido concebida por Marston para apresentar às crianças e jovens uma representação da mulher forte, livre e corajosa, combatendo a ideia de que as mulheres são inferiores aos homens, e inspirando meninas a terem auto-confiança e a se realizarem no esporte e nas ocupações e profissões monopolizadas por homens. Vale lembrar que quando da criação da personagem amazona, o mundo se encontrava em guerra e novamente as mulheres foram primordiais seja no campo de batalha ou na substituição da mão de obra na indústria,
Assim como muitas heroínas das histórias em quadrinhos, Diana tem várias histórias de origem. Contudo, a mais conhecida é a de que a Mulher Maravilha seria filha da rainha das amazonas, Hipólita. Sim, minha gente, Diana pertence à aquela antiga nação de mulheres guerreiras da mitologia grega. Nos Novos 52, uma das linhas de histórias recentes da DC Comics, a Mulher Maravilha seria fruto do relacionamento entre Hipólita e Zeus, deus do Olimpo, o que elevou Diana ao status de semideusa.
Força de Hércules, a sabedoria de Atena, a beleza de Afrodite e a velocidade de Hermes, é assim que os poderes da Mulher Maravilha são descritos. Diana também pode voar, possui audição aguçada, cura acelerada, empatia com animais, habilidade de falar várias línguas, resistência e habilidades táticas. Além de tudo, a Mulher Maravilha também possui o laço da verdade, braceletes indestrutíveis que são utilizados para desviar projéteis e a tiara, usada como bumerangue. O laço da verdade não parece algo parecido com o polígrafo de Marston???
Um traço interessante da Mulher Maravilha é que, apesar do código de não matar comum aos super heróis, Diana não se furta de eliminar o inimigo em batalha caso for necessário.
A Mulher Maravilha já apareceu em muitas animações da DC e já teve uma série de televisão produzida entre 1975 e 1979 com Linda Carter como Diana. Houveram também muitas tentativas de produzir um filme tendo a Mulher Maravilha como protagonista, mas sem sucesso. No ano que vem a personagem aparecerá em Batman x Superman: o alvorecer da Justiça, interpretada por Gal Gadot.
Ela é um dos membro da chamada Trindade da Liga da Justiça junto com Superman e Batman. É mundialmente conhecida como ícone do movimento feminista na cultura pop e sua representação e construção de personagem ao longo do tempo reflete a visão de mulher nas respectivas década que seguiram sua criação. Valeria a pena voltar e analisar as histórias e representações da Mulher Maravilha mais detalhadamente, não é?
Um traço interessante da Mulher Maravilha é que, apesar do código de não matar comum aos super heróis, Diana não se furta de eliminar o inimigo em batalha caso for necessário.
A Mulher Maravilha já apareceu em muitas animações da DC e já teve uma série de televisão produzida entre 1975 e 1979 com Linda Carter como Diana. Houveram também muitas tentativas de produzir um filme tendo a Mulher Maravilha como protagonista, mas sem sucesso. No ano que vem a personagem aparecerá em Batman x Superman: o alvorecer da Justiça, interpretada por Gal Gadot.
Ela é um dos membro da chamada Trindade da Liga da Justiça junto com Superman e Batman. É mundialmente conhecida como ícone do movimento feminista na cultura pop e sua representação e construção de personagem ao longo do tempo reflete a visão de mulher nas respectivas década que seguiram sua criação. Valeria a pena voltar e analisar as histórias e representações da Mulher Maravilha mais detalhadamente, não é?
Para saber mais sobre a Mulher Maravilha, indicamos:
NUNES, Heloisa Mara Santos. "Mulher Maravilha: as Amazonas no século XXI"
http://www.unama.br/novoportal/ensino/graduacao/cursos/moda/attachments/article/123/MULHER%20MARAVILHA%20-%20A%20mulher%20do%20s%C3%A9culo%20XXI%20-%20Heloiza%20Nunes.pdf
ANDRADE, Ana Flávia P. "Grande Hera! As representações do feminino na Mulher Maravilha":
http://bdm.unb.br/bitstream/10483/4234/1/2012_AnaFlaviaPereiraAndrade.pdf
CASTRO, Susana. "O mito moderno da Mulher Maravilha":
http://www.gtpragmatismo.com.br/redescricoes/redescricoes/ano3_02/1susana.pdf
Interessante, já conhecia a historia, mas vê-lo na tela é diferente! Professor Marston e as mulheres maravilha é um dos melhores filmes de drama de 2017 que estreou o ano passado. É impossível não se deixar levar pelo ritmo da historia. O grande elenco do filme, quem fez possível a empatia com os seus personagens em cada uma das situações. Sem dúvida a veria novamente.
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